Da minha essência deixo perder-se o perfume
que qual fumo se enrola no ar.
De meu corpo desprende-se o sabor
que da pele se evapora no ar
De meus lábios solto a brisa
vento que arrasta de mim a alma
no espaço vazio da noite
No olhar transporto o mar
salgado por entre lágrimas
revolto de emoções, bramindo em convulsões
É do silêncio, que nascem o som das minhas letras
palavras que cantam numa melodia suave.
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